Parafraseando Vinícius de Moraes, deveria existir uma lei celestial que decretasse que crianças e jovens não morrem nunca. Não que a morte de um idoso seja menos sentida, mas pode ser encarada como uma etapa natural, de um ciclo que se concluiu, final de toda vida. São as exceções que desconsertam a gente. A violência da interrupção de um ciclo incompleto.
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